TENDÊNCIAS - Cidades digitais florescem pelo país
29/05/2007 - Bruno Ferrari, da INFO
SÃO PAULO – Piraí, Sud Mennucci e Belo Horizonte são protagonistas de projetos de cidades digitais em operação no Brasil.
Os representantes das três cidades falaram dos projetos num painel do Conip, congresso de tecnologia para governo que acontece esta semana em São Paulo. O painel abordou desde o processo de implementação de banda larga nas cidades até a inclusão digital.
A cidade de Piraí, no interior do Rio de Janeiro, deu início ao projeto de levar banda larga para todo o município em 1997. "Na época, a prefeitura da cidade tinha dois computadores", afirma Luis Fernando Pezão, vice-governador do Rio de Janeiro e ex-prefeito de Piraí.
O investimento total foi de 600 mil reais, segundo Pezão. A iniciativa começou com os órgãos públicos, mas a plataforma adotada também supria as necessidades da população. "Todas as escolas, postos de saúde e praças possuem conexão banda larga", diz o vice-governador.
Já a pequenina Sud Mennucci, no interior de São Paulo, possui Wi-Fi. No início, eram apenas 30 casas com acesso à internet discada. "Hoje, quatro anos depois do início, já são 700 pontos de acesso. O custo total do projeto foi de 40 mil reis", afirma Celso Torquato Franco, prefeito de Sud Mennucci. O município possui dois links de 2,5 Mbps. A velocidade média da conexão dos usuários é de 64 Kbps, e o custo por acesso é de 5 reais por mês.
O prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel, afirma que até o final do ano 90% da capital mineira estará conectada por WiMax. O projeto inclui apenas órgãos públicos, por enquanto.
De acordo com Pimentel, o modelo de negócio do WiMax em BH inclui parcerias com o setor privado. Em especial, as operadoras.
SÃO PAULO – Piraí, Sud Mennucci e Belo Horizonte são protagonistas de projetos de cidades digitais em operação no Brasil.
Os representantes das três cidades falaram dos projetos num painel do Conip, congresso de tecnologia para governo que acontece esta semana em São Paulo. O painel abordou desde o processo de implementação de banda larga nas cidades até a inclusão digital.
A cidade de Piraí, no interior do Rio de Janeiro, deu início ao projeto de levar banda larga para todo o município em 1997. "Na época, a prefeitura da cidade tinha dois computadores", afirma Luis Fernando Pezão, vice-governador do Rio de Janeiro e ex-prefeito de Piraí.
O investimento total foi de 600 mil reais, segundo Pezão. A iniciativa começou com os órgãos públicos, mas a plataforma adotada também supria as necessidades da população. "Todas as escolas, postos de saúde e praças possuem conexão banda larga", diz o vice-governador.
Já a pequenina Sud Mennucci, no interior de São Paulo, possui Wi-Fi. No início, eram apenas 30 casas com acesso à internet discada. "Hoje, quatro anos depois do início, já são 700 pontos de acesso. O custo total do projeto foi de 40 mil reis", afirma Celso Torquato Franco, prefeito de Sud Mennucci. O município possui dois links de 2,5 Mbps. A velocidade média da conexão dos usuários é de 64 Kbps, e o custo por acesso é de 5 reais por mês.
O prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel, afirma que até o final do ano 90% da capital mineira estará conectada por WiMax. O projeto inclui apenas órgãos públicos, por enquanto.
De acordo com Pimentel, o modelo de negócio do WiMax em BH inclui parcerias com o setor privado. Em especial, as operadoras.
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